sábado, 14 de julho de 2012

ISABEL ALLENDE

"É isso que pretendo  com minha cambaleante prática espiritual: desfazer-me dos sentimentos negativos que me impedem de caminhar com desenvoltura. Quero transformar a raiva em energia criativa e a culpa numa zombateira aceitação de minhas faltas; quero varrer para fora a arrogância e a vaidade. Não me iludo, nunca alcançarei o desprendimento absoluto, a autêntica compaixão ou o estado de êxtase dos iluminados - parece que não levo jeito para santa -, mas posso aspirar às migalhas: menos amarras, um pouco de carinho pelos outros, a alegria de uma consciência limpa."


ISABEL ALLENDE em A soma dos dias.



Use uma boa resposta!!

Aprendi uma boa!!


"Fulana chega em casa que estava seu marido e sua irmã e diz pra irmã: - Mana, olha a saia que comprei!?"
"O marido se metendo na conversa, diz: - Eu não gostei nada, muita feia!"
"A irmã, sem papas na língua responde pro cunhado: - Então não use!"


kkkkk, muita boa a resposta...
Tantas coisas que uso, que faço (as tatuagens), agora já tenho a resposta na ponta da língua!!!
kkkkkkk

Chris Cyrne

Bola de neve

Outro dia estava precisando trabalhar e me dedicar 110%, mas a cabeça não tava pra isso... a vida fora do trabalho conseguiu me influenciar... mesmo sabendo que isso iria me atrapalhar tava difícil concentrar, me doar para os alunos.

Mas felizmente trabalhar com gente apesar de ser extremamente difícil é algo recompensador, engrandecedor, e a troca de experiências, sempre nos faz ver que, sim, todos sempre, SEMPRE, teremos problemas, que trabalho dá trabalho, que educar é trabalhoso, gratificante, porém responsabilidade árdua. Que pra estabelecer relações de amizade, trabalho, amorosas é preciso estar disposto para ceder, respeitar, aberto a sugestões, cumplicidade, paciência... e sei lá mais o quê?!?!?

Sim, mas voltando ao assunto, não me entreguei como deveria ao trabalho, a impaciência era evidente, e insisto, sabia que isso não era bom... mas burramente insisti em não melhorar. Perdão! tentei, mas não o suficiente, não mudei de coração, mudei superficialmente, criei uma barreira que quem me conhece pôde ver.

O distanciamento dos problemas, não encará-los, por hora, nos faz pensar que problemas não temos mais, sair da realidade é bom, para aliviar as tensões, mas depois voltar a vida, nooossaaaa!!! é duro... as coisas parecem ter virado uma bola de neve o que era um probleminha, virou um problemão. O que antes era difícil de resolver, parece ter ficado impossível...

E agora me pergunto, como seria mais fácil ser transparente, ágil, responsável, e que mesmo tentando fazer o "correto" se errarmos não foi por maldade, isso alivia a culpa, ameniza a consciência. E se a intransigência em pessoa te perturba, fuck off, só posso dizer isso. Mas calma, o fuck off é ligado no perfil "silencioso". Pra mim, isso é suficiente.

Pois bem, tendo toda uma teoria para seguir a vida... eu como a imperfeição em pessoa, não me desmerecendo, errei e sofri as consequências, agora, de cabeça mais "fria", com vontade de jogar tudo pro ar, sim... estou disposta a aceitar as críticas, e fazer uma auto-reflexão de como foi realizado o trabalho, auto-avaliação, tentando manter um distanciamento, é claro! 

E sabe o que constatei!!! Eu não dei o meu melhor, não queria dar, como poderia?!? Perdão, mais uma vez, poderia sim... mas não me esforcei para isso, assim como achei cômodo justificar a falta de comprometimento com outros "abalos" da vida pessoal. E no que deu, uma bola de neve mais uma vez, antes só tinha um pro, e depois viraram dois...

Mas enfim, nada como o tempo, como alguns sacodes, como voltar a vida real. E saber que tudo pode ter um recomeço, que podemos ser essa metamorfose ambulante (como disse o poeta Raul), que a mudança é necessária, e que a mulher de ontem jamais será a mulher de hoje, e muito menos a mulher de amanhã. É isso que podem esperar de mim.

Sim... sei que em algum momento vou repetir o erro, mas  vou me policiar pra não repeti-lo.
E apesar de sermos um, único, e só!! A racionalidade nos fez capaz de distinguir as coisas, o certo do errado, trabalho da vida pessoal, entre outros...

assim sigo!!

Chris Cyrne

sábado, 16 de junho de 2012

responsabilidade sem garantias.

Responsabilidade, cuidado, limites, confiança, amor, carinho, dedicação. E tantos outros adjetivos, ações, atitudes, que são necessários para a "fórmula" de ser pai, mãe, e tudo isso, e anos de tudo isso... valores, princípios, nunca nos garantirão se estamos fazendo a coisa certa.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Rotina

Quem disse que rotina não é bom?!
Aí que saudade de ter uma rotina, que saudade da MINHA rotina, da que eu escolhi... dos meus horários corridos com meus filhos, das minhas refeições em casa ou em qlq lugar com meus pais, do almoço de domingo na casa da vovó. Do meu trabalho que gosto tanto de fazer, das coisas pra resolver que sempre tem, dos meus treinos de voleibol terça, quinta, sábado, domingo... por mim, ainda treinaria todos os dias. dos horários mais inusitados da musculação.
Das ligações sem compromisso das verdadeiras amizades, ai adoooooroooooo.

De volta a minha rotina!!
love my life!!

domingo, 3 de junho de 2012

Buááááá´kkkkkkkkkkk

SIM, EU FAÇO PIADA!!!
ANTES TRAGICÔMICA, QUE SÓ SER TRÁGICA.


sem esquecer que cômico rima com irônico...






#ficaadica.


Chris Cyrne

Iniciando o caminho inverso!

Hoje eu comecei oficialmente o caminho inverso, de atleta dentro das quadras para mãe nas arquibancadas.
Gabi participou do seu primeiro torneio de voleibol, Jerninhos, toda linda, participativa, alegre... tão orgulhosa... o tempo passa. Dez anos nessa brincadeira mais que séria de ser mãe.
Além de ser meu maior orgulho, também é de toda família que sempre está do nosso lado.
Obrigada sempre... a todos.

Sim, é verdade!!! é mais difícil ficar na arquibancada na torcida, que estar dentro da quadra... não temos o controle da situação. kkkkkk
valeu Gabriela Cyrne, te amo muito. que venham mais e mais jogos de volei, apresentações de GR, e tudo mais que vc quiser, sempre estarei aqui do seu lado e na primeira fileira.

Chris Cyrne