terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Over

Eu achava que estava sem tempo para fazer tudo queria num dia...
Passou o vestibular, minhas aulas acabaram, e agora me acho sem ter o que fazer. A falta de preencher pelo menos 15horas nessas 24horas q temos.
Acho que assistir novelas, seriados... nada disso adianta... o bom é estar sob pressão, com tarefas importatens e decisivas para a construção dos nossos objetivos traçados.
E o pior é que sem ter o que fazer a ansiedade me corrói, e a espera do resultado final, pode me provocar um gastrite... quem sabe uma úlcera rsrsrsrsrs.
Pois bem, vou procuarar como voltar a preencher as 15horas, e aos poucos quero estar tendo o que fazer pelo menos nas 17horas... nada melhor que a exaustão.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Seria e Quando

Seria Legal não pensar em nada, seria legal ficar em alfa, seria legal hibernar. Tudo isso seria legal se todos os dias quando eu acordasse, e não sentisse o calor dos raios solares, e não sentisse vontade de rir qnd sempre fico com soluço, se eu não me arrepiasse quando estou tão cansada daquela corrida que ando tão em falta, se não gostasse da dor que sinto quando meu pai ou meu namorado fazem "cosquinhas" em mim, se não tivesse mais tempo pra sentar na mesa com miha mãe na hora do jantar e ficarmos horas conversando e comendo de montão, se eu não tivesse nada pra fazer, se eu achasse que o tempo de 24h é suficiente para um dia...

E tantas coisas a mais se eu não fizesse, aí sim, gostaria de pensar em nada, de hibernar e entrar em alfa...
Mas como eu gosto de tantas coisas, continuarei por aqui, vivendo.

Chris Cyrne

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

um dia como todos os dias

Numa noite bem dormida, na esperança de ter um dia repleto de realizações, olho as coisas ao meu redor, vejo minha família com saúde, todos estão tomando seu rumo, indo pra seus trabalhos, suas aulas na escola... e qndo coloco os pés fora de casa, parece que esse mundo de fantasias tudo se desfaz.
O sentimento de insegurança perturba a nossa mente, o medo de viver a vida e não pensar nos riscos dessa violência urbana, mas não vamos julgar o meio, o correto é dizer que a violência humana é quem nos faz ter esse medo constante, é essa violência que cria pessoas inseguras, pessoas neuróticas... e tanta doença psicossomática "nasce" devido a vida que levamos... me pergunto, aonde vamos chegar com tanta brutalidade?!

Outro dia fui chamada atenção pois, estava com medo que minha filha saísse de casa com outras pessoas para fazer um passeio, quis desistir e não deixá-la mais ir, fiquei pensando que poderia acontecer alguma coisa, sei lá!!! O amor incondicional nos deixa vulnerável, nos faz ter medo da perda, pois bem, e pela voz de um anjo eu escuto alguém dizer: Tenha fé!

Nunca pensei nisso, quer dizer... O medo da perda é tão grande, que uma nuvem de pessimismo paira sobre nossa cabeça, e não deixa a gente pensar que coias boas também acontecem. Por isso que desisti, rezo, rezo e rezo... Precauções tomarei sempre, e claro que temos que procurar sempre o melhor. Mas uma coisa é necessária pra tudo isso, Ter Fé. E isso não é o que nos resta, é disso que precisamos para viver.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Não tem nada de errado!!

Em resposta à você, quer dizer, não é bem uma resposta, mas sim vou te dizer aquilo que protelei, ou quis dizer de forma suave, ou até mesmo não quis dar nenhuma cartada, tinha "medo" que isso pudesse resultar talvez em uma cartada final, e não queria ser responsável por isso. Nem tenho esse diretio.
Mas tenho a missão, ou melhor, o comprometimento de dizer que em nenhum momento erramos quando amamos, quando somos verdadeiras, quando somos parceiros, solidários,e por mais que façamos isso sem pensar em receber nada em troca... é normal que em momentos "aflitos", momentos não tão fáceis de encarar, gostaríamos de ter ao lado àquela pessoa na qual nos sentimos a vontade pra poder mostrar a nossa ferida, para poder nos acalentar quando estamos com sentimentos a flor-da-pele. Normalíssimo querer que os amigos, companheiros, pessoas que amamos estejam ao nosso lado nessas fases inesperadas. E que com certeza são passageiras.
E como sei que os questionamentos serão eternos, pois não adianta pedir pra deixar levar a vida com a "barriga", pois nem isso você tem!!! O que posso te dizer: Continue se questionando. E se existe vários tipos de amor? claro, não tenhas dúvidas, mas no pouco tempo que estudei ética, até no amor se tem ética em qualquer forma de se amar. Em todas as formas de se amar é sim OBRIGATÓRIO se ter:
RESPEITO, CUMPLICIDADE, PARCERIA, COMPANHERISMO, SOLIDARIEDADE, PACIÊNCIA, SINCERIDADE, LEALDADE...poderia traçar infinitos adjetivos aqui, mas acho que esses bastam em qualquer sentimento que se chama de amor.
E continuo a te dizer que você não está errada em querer "cobrar" alguns requisitos que fazem parte do sentimento AMOR.
Eu bem sei que quem ama quer estar sempre perto, mas temos que estar perto dos que realmente estão dispostos a nos amar, e assim façam jus à isso.

Por amar, posso ser arisca nas palavras, como sei que não é fácil. Mas sei que a FORTALEZA que há aí, é capaz de construir vários castelos,então não se faça de rogada, pois bem sei que o que nunca faltou em você foi coragem.

fuiiiii

Chris Cyrne

Essa foi pra você...bjossss

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Meu e Teu

Meu eu tenho Teu
Meu amor no Teu amor
Meu sonho ao lado do Teu sonho
Meu mundo no Teu mundo
Teu sofrimento Meu sofrimento
Na paz do Meu, tenho ao lado Teu
Mas o Meu vive sem o Teu.
O Meu só precisa do Teu quando eu quero que o Teu seja Meu.

Chris Cyrne

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Sentimento sem Limites



Fazendo um flash back, lembro do dia que Gabriela deu sinal de vida pra meus pais.
Desde esse dia eu venho aprendendo o que é um sentimento sem fronteiras, sem limites que os pais tem por seus filhos.

Lembro das palavras do homem que mais amo nessa vida, dizendo:"Nunca vou dar as costas pra um filho meu, independente das circunstâncias...." Isso foi pior de todas as palmadas que levei quando criança, e me senti um das piores pessoas do mundo, como poderia "trair" a confiança de liberdade que ele me proporcionou, não tive chances de argumentar, pois nem podia...Falar o quê? E para tentar "amenizar" o que considerava um erro, gritei: "eu vou tirar, não quero, não quero..." Mas nada do que eu dizia era sincero, eu queria que fosse, apostava que essas palavras pudessem tornar uma verdade.
Tive um mês para pensar...
Nesse período foi muito complicado, chorava todos os dias, acho que li todos os livros de auto-ajuda, espíritas... e fiz pesquisa de preços e lugares daquilo que não iria consumir.

O dia chegou... Minha resposta foi: "Eu vou ter, sempre foi um dos meus sonhos (ter uma filha), talvez não tenha saído como manda o figurino, mas vou tê-la. Como sei que tenho o apoio da minha família, isso pra mim é tudo".
E como poderia ser diferente? Sempre fui criada com tanto amor, com tanto carinho, sempre tive tudo que eu quis, e num momento que é chegado pra passar todo essa carinho, amor, dedicação que meus pais passaram pra mim, eu iria negar essa oportunidade, MAS NUNCA!!!!

Ele disse:"A decisão é sua, e pra mim, essa é decisão certa a se tomar."
E sei que essa foi a minha decisão mais brilhante que tomei em toda a minha vida, nunca duvidei. Já se passaram 5 anos do ocorrido, falta pouco pra completar 6 anos. E só posso dizer que ela é a minha vida, minha alma gêmea (literalmente), é o meu combustível para eu encarar mais um dia quando acordo.

Devo tudo isso aos meus pais, amo demais!!

Chris cyrne

sábado, 6 de outubro de 2007